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Estudo revela que solução salina pode inibir replicação do coronavírus

Caso a eficácia seja comprovada, o achado pode contribuir para novas estratégias de prevenção

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h35 - Publicado em 10 set 2021, 10h16
Imagem gráfica mostra o vírus SARS-CoV-2
Imagem gráfica mostra o vírus SARS-CoV-2: já há outra variante (Pixabay/Veja SP)
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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desvendaram o mecanismo bioquímico pelo qual a solução salina hipertônica inibe a replicação do vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. O estudo, publicado na revista ACS Pharmacology & Translational Science, foi realizado em células epiteliais de pulmão infectadas com o novo coronavírus. Caso a eficácia seja comprovada em testes clínicos, o achado pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de prevenção ou mesmo tratamentos para a Covid-19.

“Dada a gravidade da pandemia, acreditamos que seria importante avançar nesse estudo e realizar testes clínicos para verificar a eficácia do uso de spray e de nebulização com solução hipertônica de cloreto de sódio [NaCl] como forma de profilaxia, ajudando a diminuir a disseminação do vírus no organismo infectado e a reduzir as chances de uma inflamação mais grave”, diz Cristiane Guzzo, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).

A investigação teve apoio da Fapesp e contou com a participação dos pesquisadores Edison Durigon, também do ICB-USP, e Henning Ulrich, do Instituto de Química (IQ-USP). Os autores ressaltam que, embora as evidências sugiram que o uso da solução de cloreto de sódio iniba a replicação do vírus, o achado não representa uma proteção total contra a infecção –muito menos a cura da doença.

“Trata-se de uma medida muito simples e barata, já utilizada como profilaxia para outras doenças respiratórias e que poderia minimizar a gravidade da Covid-19 ao reduzir a carga viral. Ela poderia ser adicionada aos protocolos de segurança, sem substituir o uso de máscaras, distanciamento social ou a necessidade de vacinação”, destaca Guzzo.

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