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João Doria pede “senso de urgência” da Anvisa

Governador fez post cobrando a agência em relação à liberação da vacina Coronavac

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 jan 2021, 12h35 - Publicado em 10 jan 2021, 12h06
João Doria, de máscara, no Palácio dos Bandeirantes
Doria admite pela primeira vez concorrer à reeleição (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)
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João Doria, governador de São Paulo, cobrou em suas redes sociais na manhã de domingo (10) que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha “senso de urgência” para a liberação da vacina Coronavac, desenvolvida numa parceria do Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac. “É preciso senso de urgência da Anvisa p/ liberação da Vacina do Butantan. Ritos da ciência devem ser respeitados, mas devemos lembrar que o Brasil perde cerca de mil vidas/dia para a Covid-19. Com a liberação da Anvisa, milhões de vacinas que já estão prontas poderão salvar vidas”, postou. Toda a produção dessa vacina será incorporada pelo governo federal no Plano Nacional de Imunização e ela será distribuída para todos os estados.

No sábado (9), a Anvisa informou que faltam dados técnicos (como desvios de protocolo e características demográficas e basais críticas da população do estudo) para a análise do pedido de uso emergencial da vacina feita pelo Butantan. A Fiocruz também entrou com pedido na agência para a liberação do imunizante desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz em parceria com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca, mas, nesse caso, a triagem da documentação mostra que ela já está completa.

No sábado (9), o Butantan divulgou nota em que afirma que o pedido de mais informações é comum em casos assim. “O Instituto Butantan informa que permanece fornecendo todos os documentos necessários para a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o registro de uso emergencial da vacina contra o coronavirus. O fato da Anvisa solicitar mais informações, que estão sendo prontamente atendidas pelo Butantan, não afeta o prazo previsto para autorização de uso do imunobiológico. Os pedidos de novos documentos ou mais informações são absolutamente comuns em processos como esses. Neste sábado, o Instituto Butantan fez duas reuniões com o órgão e está à disposição para o fornecimento de todos os dados complementares solicitados.”

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