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Novembro azul: confira hábitos que ajudam a prevenir o câncer de próstata

Confira precauções que podem ser tomadas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 out 2025, 15h01
Camiseta azul com os dizeres: "Novembro azul: previna o câncer de próstata"
 (Reinaldo Carvalho/Creative Commons)
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O mês de novembro é dedicado à conscientização da saúde masculina, em especial a prevenção contra o câncer de próstata, o tipo mais frequente entre os brasileiros, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estudos indicam que estilo de vida podem ter peso considerável no desenvolvimento da doença.

Um deles, feito nos Estados Unidos e Suécia e divulgado em 2024 na JAMA Network Open, aponta que 36% das mortes precoces podem ser evitadas entre aqueles com alto risco genético caso sejam adotados hábitos de alimentação saudável, práticas de atividades físicas e manutenção do peso ideal.

Ainda segundo especialistas, obesidade, sedentarismo e dietas ricas em gorduras estão associadas a tumores mais agressivos. Além disso, o câncer de próstata é multifatorial, envolvendo vários genes, portanto pessoas com maior risco hereditário podem reduzir chances de aparecimento e evolução agressivo modificando hábitos.

Confira abaixo recomendações do urologista e cirurgião Carlo Passerotti do Centro Especializado em Urologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz:

  • controle de peso corporal;
  • prática regular de exercícios físicos;
  • dieta rica em verduras, legumes, peixes e frutas;
  • evitar tabagismo, consumo excessivo de álcool e gordura animal;
  • faça check-ups, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura em 90%.
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Tipos de diagnósticos

A avaliação ocorre por meio de exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos. Realizar exames de toque e sangue periódicos é essencial para diagnosticar a doença, isso porque é possível identificar alterações pela contagem do antígeno prostático específico no sangue do homem, pelo exame chamado PSA.

A partir da suspeita, são solicitados exames como ressonância magnética. Existe a técnica de fusão de imagens, que combina ressonância magnética e ultrassonografia, além da biópsia da próstata com agulha, biópsia da lesão metastática, graduação histológica, tomografia computadorizada, cintilografia óssea, PETScan, com base em antígeno prostático específico da membrana, e biópsia transperineal, que é minimamente invasiva e acessa a próstata por meio do períneo.

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