
› Especial
Alguns anos atrás, passeio de paulistano era ir ao Aeroporto de Congonhas e ficar vendo avião descer e subir. Isso faz tempo. O prazeroso walking guide da Vejinha nos leva a todos os lugares importantes da história da cidade (“As melhores rotas da diversão”, 6 de maio). É um programa de baixo custo, que pode nos dar muita satisfação. Quem fizer os passeios a pé vai descobrir melhor a metrópole, que ainda nos dá alegria, apesar de seus problemas. Parabéns a toda a equipe da revista, que gosta da cidade e mostra sempre seus valores. Asdrubal Gobenati
Neste feriado de 1° de maio, minha grande companheira foi a Vejinha, que apresentou um guia sensacional, com roteiros temáticos por bairros, incluindo museus e até parques, para todos os gostos e bolsos, além da gastronomia, que é o berço de São Paulo. Ruvin Ber José Singal
A capital efetivamente tem algumas dezenas — e por que não dizer centenas? — de rotas de diversão. Mas há uma questão que não pode ser omitida: o empresariado precisa assumir que pode influir na cobrança do sistema de segurança pública. Isso completará de forma positiva o aproveitamento das atrações oferecidas. Uriel Villas Boas
A onda de cantores de funk mirins não é natural e apresenta uma realidade preocupante (“Os ‘proibidinhos’ na Justiça”, 6 de maio). Crianças são lançadas ao “estrelato” por seus pais ou produtores, que apostam nesse tipo de trabalho como forma de um complemento de renda para a família, com canções com letras de cunho erótico e danças sensuais. Essa é uma forma totalmente errada de criar e formar cidadãos. Não sou contrário ao funk nem a outro ritmo musical, mas sou contra o modo como muitas vezes essa formação é conduzida. Crianças precisam brincar, estudar e ser respeitadas como crianças. Vamos deixá-las viver assim. Alvaro Batista Camilo, o Coronel Camilo, deputado estadual (PSD)
Os pais são para toda a vida, mas deveria existir divórcio entre filho e pai, pois há filhos que não merecem os pais que têm. Jose Nunes
É uma vergonha essas crianças ficarem expostas a esse tipo de situação e, em muitos casos, ser exploradas pela família. As autoridades têm mesmo de tomar alguma atitude, sem se deixar levar pela demagogia dos que querem empurrar esse lixo de funk, uma das coisas mais asquerosas que já apareceram como “cultura popular”. Aliás, um desses promotores já começou com essa conversa de que “funk é perseguido, sofre preconceito”, sem contar a arrogância de quem se acha acima da lei. Alexandre Fontana
No atual cenário que vivemos, não poderíamos esperar por coisas melhores. É lamentável ver esses menores expostos dessa forma. Rodrigo Helfstein
› Perfil
Hoje é muito difícil encontrar notícias que defendam nossos policiais (“Um batalhão de fãs”, 6 de maio). Então, a única maneira de mostrar a verdade e a realidade do dia a dia de um soldado são as redes sociais. Acho que nem os PMs retratados na reportagem imaginavam quanto podiam ser admirados pelos cidadãos de bem. Wilson Koyama
Admiro-o pela linguagem clara e objetiva que usa para abordar temas de modo profundo e que me comovem. A crônica “Sou todo ouvidos” (6 de maio) me fez vir aqui para cumprimentá-lo. É tão bom um grande jornalista falar coisas que queremos ouvir! Tão diferente, infelizmente, de uma presidente que não tem nada a dizer ou, quando fala, só diz mentira. Maria Aylza Torresan Rapacci
CORREÇÃO: no texto “Gigante em expansão” (29 de abril), é Irene Jafet, e não Vivian Hannud, a participante da Diretoria de Senhoras do Hospital Sírio-Libanês que tem parentesco com a cofundadora Adma Jafet.