Continua após publicidade

Obra contra processo de erosão do Pinheiros fecha parte da ciclovia

Interdições começam no dia 1º de agosto, também incluem trecho do Parque Bruno Covas e vai dificultar acesso; reparo deve durar 90 dias

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 jul 2023, 13h26 - Publicado em 21 jul 2023, 11h43
Em foco, câmera de inteligência artificial instalada na ciclovia do Rio Pinheiros e ciclistas pedalando ao fundo
Câmeras de inteligencia artificial instaladas na ciclovia do Rio Pinheiros (Alexandre Battibugli/Veja SP)
Continua após publicidade

Para conter processos erosivos e reconstruir as margens do Rio Pinheiros, parte dos 22,2 quilômetros da ciclovia da região que levam o nome do rio ficarão interditados por 90 dias a partir de 1º de agosto, próxima terça-feira. Além disso, foi interditado também um trecho do Parque Bruno Covas e ainda a conexão pela passarela flutuante. Segundo o governo estadual, o fechamento é necessário para que maquinários e veículos pesados tais como caminhões trafeguem pelo local.

+Metrô antecipa em quatro anos pesquisa sobre mobilidade urbana

Na Ciclovia do Rio Pinheiros estarão livres apenas 12 quilômetros para os ciclistas. Os trechos que ficarão livres serão 5 quilômetros da Cidade Jardim até a Cidade Universitária, e outros 7 quilômetros de Santo Amaro até Miguel Yunes. A interdição no Parque Bruno Covas vai da Ponte Cidade Jardim e a portaria da Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. (EMAE). Desde o dia 20 de julho o trecho entre a Granja Julieta e Santo Amaro também foi bloqueado.

A ciclovia corre em paralelo num espaço entre a linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e a margem do rio. Procurada para dar mais detalhes na manhã desta sexta-feira (21), a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do governo estadual,   informou que o processo de manutenção do rio Pinheiros é constante.

E fundamental para complementar as ações de saneamento, entre outras melhorias de conservação. As obras nas margens visam reverter os processos erosivos dadas as características existentes e melhorar o escoamento do canal”, informa o texto.

Ainda segundo a secretaria, as obras são de responsabilidade do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), subordinado a pasta. Ainda segundo a nota, desde 2021, já foram recuperados 10,6 quilômetros das margens e, no total, serão revitalizados 23,3 quilômetros.
Continua após a publicidade

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.